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Eros

nas insígnias dos campos de estrelas  descansavam os homens com flores ensurdecedoras cantavam os fiéis incrédulos  soberbos desumanizavam os rios com suas verdades encilhadas em suas culpas traziam os ventos o mel vertido nas feridas  nas encostas cravejadas de estranhas vertentes os olhos envelhecidos machucavam a vida deixaram as traças dormirem nos bancos empoeirados e vieram armados com os seus sonhos  para sentir o gosto amargo do tempo atravessaram as nuvens os céus conquanto os ipês eros amava Edemir Fernandes Bagon

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