Guerra
quando dos caminhos se fizeram outros estreitos
e do orgulho enormes pedras foram deixadas no céu
instantes inteiros vieram em busca de amor
para mitigar a fome dos silêncios perdoados
cadeados encontrados nas ruas das lembranças
distanciamentos sorridentes deformados em seres violentos
discursos de paz ensanguentados no ódio e no sentimento de superioridade
castrados por números digitados e debruçados sobre as mesas do Estado
para onde irão as mãos erguidas em favor da vida e da humanidade
os monstros se escondem nas escolas pitagóricas
e os versos nas florestas se libertam dos machados
destino e palavras se equilibrando para vencer os olhos do mal
e do orgulho enormes pedras foram deixadas no céu
instantes inteiros vieram em busca de amor
para mitigar a fome dos silêncios perdoados
cadeados encontrados nas ruas das lembranças
distanciamentos sorridentes deformados em seres violentos
discursos de paz ensanguentados no ódio e no sentimento de superioridade
castrados por números digitados e debruçados sobre as mesas do Estado
para onde irão as mãos erguidas em favor da vida e da humanidade
os monstros se escondem nas escolas pitagóricas
e os versos nas florestas se libertam dos machados
destino e palavras se equilibrando para vencer os olhos do mal
Edemir Fernandes Bagon
Bom dia,Parabens pelo belo trabalho.
ResponderExcluirSinval
Sinval Santos da Silva, grato por suas palavras.
ExcluirAproveito, também, para dizer que seus escritos são bem mais encantadores.
Desde já, tornei-me mais um de seus seguidores.
Grande abraço!