Cais
amor é perder-se no verde intenso e diminuto de seus olhos
sentir o teu corpo
ouvir tua voz [mar de alento]
amor é domínio completo
num silêncio perdido deixado no ouvido em forma de beijo
um poente sobre lençóis de lembranças
amor é um dividido por inteiro
quase profano
(e) quase sagrado
tocado em suas mãos, (*)
Edemir Fernandes Bagon
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