O Grito
Grito pelo pouco pão dos pobres,
porque dormem nas cinzas ruas
como cinzas.
Vejo o podre andar das vidas negras secas
que alimentam homens
de gravatas e ternos...
De repente, o caminho estreito -
um beco que balança os mortos que esqueceram o sorriso em seu último aviso
Expiraram-se preconceitos, amores e angústias...
[Pois nem sempre viver é o que queremos.]
Cobrir-se com calendário para não ver o tempo e
ver o sentido contrário da criança livre e de existência pura.
edemir fernandes bagon
porque dormem nas cinzas ruas
como cinzas.
Vejo o podre andar das vidas negras secas
que alimentam homens
de gravatas e ternos...
De repente, o caminho estreito -
um beco que balança os mortos que esqueceram o sorriso em seu último aviso
Expiraram-se preconceitos, amores e angústias...
[Pois nem sempre viver é o que queremos.]
Cobrir-se com calendário para não ver o tempo e
ver o sentido contrário da criança livre e de existência pura.
edemir fernandes bagon
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