Nefelibata
deixo meu corpo num tanque cheio de espinhos
espero pela canção do mar
espalho sal nos olhos dos espíritos
e, nas ruínas do tempo,
permito que meus pés se afastem do deserto
por entre os vícios do mundo
e estátuas profanadas
[minhas cidades de vidro cortam o céu em pedaços]
antes de ser, meu não-ser brincava com as nuvens
Edemir Fernandes Bagon
By @diegoorigrafima |
Isso é lindo!!!
ResponderExcluirObrigado pelas palavras, Ana Bailune.
ResponderExcluirSempre valiosas suas considerações.
Um abraço fraternal!