Eighty-four
os nomes escritos num papel de caderno
o doce encontro nos cantos da escola
[o riso deixado para além das horas]
o mar inventado num quadro azul e branco
o barco deixado no lado de onde vejo o tempo
[presente perfeito conjugado em seu nome]
Edemir Fernandes Bagon
Um poema sofisticado. Muito bonito e evocativo!
ResponderExcluirAna Bailune, é sempre uma alegria ler um comentário seu. Obrigado por isso! Muito obrigado!
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